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terça-feira, 29 de outubro de 2013

As 10 doenças mais estranhas do MUNDO


onheça 10 doenças mais ESTRANHAS do MUNDO abaixo, claro tem muito mais por ai mas nós separamos as mais bizarras e estranha para vocês! Muitas delas não tem nenhum tipo de cura mas algumas tem tratamento, será que você tem algumas delas ?
10. SÍNDROME DE LOBISOMEM
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Quando começaram a aparecer tufos peludos no rosto da pequena Abys DeJesus, de dois anos, os médicos disseram que ela sofria de uma condição chamada de Síndrome de Lobisomem ou Hipertricose. A doença tem este nome por que as pessoas com ela têm aparência de lobisomem, exceto pelos dentes e garras afiadas. No México, os homens de uma grande família têm pelos cobrindo seus rostos e torsos. Dois irmãos receberam convite para participar do famoso seria de TV Arquivo X, mas eles recusaram a oferta.
9. FAMÍLIA AZUL
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Uma numerosa família conhecida como as “pessoas azuis” viveram nas montanhas ao redor de Troublesome Creek no Kentucky, EUA, até a década de 1960. A maioria deles passou dos 80 anos de idade, sem doenças sérias, mas apenas a pele azul. O traço foi passado de geração em geração. Pessoas com essa condição tem uma pele azulada e às vezes quase roxa.
8. PICA: VONTADE DE COMER COISAS ESTRANHAS
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É uma condição rara entre seres humanos de apetite por coisas ou substâncias não alimentares (solo/terra, moedas, carvão, giz, tecido, etc.) ou uma vontade anormal de ingerir produtos considerados ingredientes de alimentos, como diferentes tipos de farinha, de tuberosas cruas (como batatas), amidos (por exemplo de milho ou de mandioca), etc. Não foi encontrada causa real ou cura para a condição.
7. DOENÇA DOS VAMPIROS
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A porfíria ou Doença Vampiros leva muitas pessoas a viajar grandes distâncias para evitar o Sol. Em alguns casos, se eles tomam luz direta do Sol surgem instantaneamente bolhas na pele. Não, eles não são vampiros de verdade: não bebem sangue ou dormem em caixões. Mas sofrem de sintomas vampirescos.
6. SÍNDROME DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
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Também conhecida como despersonalização, é uma desorientação neurológica que afeta a percepção visual humana. Os pacientes percebem outras pessoas, animais e objetos inanimados como menores do que são em realidade. Geralmente o objeto percebido parece estar bem longe e extremamente próximo ao mesmo tempo. Por exemplo, o cão da família pode aparentar o tamanho de um rato ou um carro normal do tamanho de um de brinquedo. Isso leva a uma forma específica da condição chamada Visão Lilliputiana ou Alucinações Lilliputianas, nomeadas por causa das pequenas pessoas nas viagens de Gulliver, de Jonathan Swift. O problema é exclusivamente de percepção, a mecânica dos olhos não é afetada, apenas a interpretação feita pelo cérebro das informações que passam por eles.
5. LINHAS DE BLASCHKO
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É um fenômeno extremamente raro e inexplicável da anatomia humana apresentada primeiramente em 1901 pelo dermatologista alemão Alfred Blaschko. Não é uma doença e não é o sintomas previsível de qualquer doença. Se imagina que a causa da condição seja causada por mosaicismo pois não corresponde aos sistemas linfático, muscular ou nervoso. O que as torna ainda mais incríveis é que elas são praticamente iguais em cada paciente, normalmente formando um formato de “V” sobre a espinha e “S” sobre o peito, estômago e laterais. Se teoriza que as linhas definam as áreas naturais de crescimento entre as células originais do embrião e mais tarde dos adultos maduros.
4. SÍNDROME DO CADÁVER AMBULANTE
É uma síndrome de depressão mental e tendências suicidas na qual o paciente reclama ter perdido tudo: posses, parte ou o corpo todo, freqüentemente acreditando que é um cadáver ambulante. Essa ilusão é comumente expandida a um nível em que o paciente acredita sentir o cheiro de sua própria carne podre e sente vermes se arrastando pela sua pele. Pode ser causado também pela experiência recorrente de pessoas com privação crônica de sono ou sofrendo psicose induzida por cocaína ou anfetamina. Paradoxalmente, estar “morto” comumente dá noção ao paciente de ser imortal.
3. FRANCÊS SALTADOR DO MAINE
Essa é uma condição originalmente descrita por G. M. Beard em 1878. É o resultado de um reflexo de susto exagerado e foi primeiramente observado em lenhadores franco-canadenses em Moosehead Lake, no estado do Maine (EUA). Não está claro ainda se a doença teria causa neurológica ou psicológica.
O “Francês Saltador” reage anormalmente a estímulos repentinos. Beard relatou, por exemplo, pessoas que obedeciam a qualquer comando dado de maneira repentina, até mesmo bater em um familiar e repetir descontroladamente frases desconhecidas ou em outros idiomas. Beard também observou que a condição era comumente compartilhada com um familiar, sugerindo que seria herdada.

2. PROGÉRIA: CRIANÇAS ANCIÃS
A Progéria é causada por um único minúsculo defeito no código genético da criança, mas tem efeitos devastadores para a vida dela. Uma criança nascida com esta doença geralmente não chega aos 13 anos de idade. Desde a primeira idade seus corpos aceleram o processo normal de envelhecimento, eles sofrem terríveis sintomas, comumente incluindo calvície, doença cardíaca, osteoporose e artrite. A Progéria é extremamente rara afetando apenas um em cada 8 milhões de nascimentos. No entanto há uma família que tem cinco crianças com a doença.
1. ELEFANTÍASE: PERNA DE ELEFANTE
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Elefantíase é a doença causada pelos nematóides que se alojam nos vasos linfáticos, causando linfedema. A doença é também chamada de como elefantíase, por causa do aspecto de perna de elefante do paciente com a forma avançada desta doença. Quando o parasita obstrui o vaso linfático, o edema é irreversível, portanto deve ser dada grande importância à prevenção com mosquiteiros, repelentes e evitando o acúmulo de água parada

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Uma fazenda no fim do mundo

De invernos brutais à pressão por mais tecnologia, acompanhamos o dia a dia de um camponês que luta para manter sua pequena produção de alimentos orgânicos em uma ilha remota no Círculo Polar Ártico


Mesmo no verão, o céu estava cinza. E era o auge da estação. Com uma geleira a oeste e uma montanha a leste, eu era a última passageira do barco, a única a desembarcar no ponto final: a ilha de Hestmona, um pedaço de terra cortado pelo Círculo Polar Ártico, no norte da Noruega. À minha espera, um homem baixo, encurvado, com uma indefectível barba branca, farta e sem bigode, boina, galochas, macacão surrado e uma bicicleta. Kurt Randeker, 64 anos, parecia o Mestre, dos Sete Anões. Sobrava simpatia, faltavam dentes. Alemão radicado na Noruega, o camponês é um ex-socialista, ex-sindicalista e um grande professor em assuntos de cultivo de alimentos orgânicos ("a única forma de agricultura possível", dizia). Eis minha principal companhia por dez dias.

Kurt e sua mulher, Marie Louise, fazem parte de um movimento de volta à terra, que prega o uso do campo por pequenos fazendeiros com agricultura de subsistência. Mas nem sempre eles foram assim. No final da década de 1960, largaram o movimento sindicalista, o emprego na Mercedes-Benz e a casa em Stuttgart, no sudoeste da Alemanha, para se instalar em uma chácara que produzia queijo pecorino na cordilheira do Jura. Não tinham mais do que dez ovelhas. Em 1999, pressionados por grandes fazendeiros na região, venderam a terrinha e se mudaram para essa ilha remota no mar da Noruega, na esperança de trabalhar com a terra do jeito deles. Até morrer.

E assim eles seguem, aqui na Hestmonvågen, a pequena fazenda onde vivem. E para onde Kurt me trouxe para viver e trabalhar de graça. O lugar é do tamanho de uns dois campos de futebol, não tem televisão nem internet. Mas tem energia elétrica, que alimenta aquecedores, rádio, chaleira, chuveiro e a máquina de fazer manteiga. Não há geladeira. Nesse canto do mundo, um quarto frio do lado de fora é o suficiente para conservar queijo, leite e sobras do jantar. Mesmo no verão.

Tudo bem ficar sem luxos tecnológicos, eu já sabia o que me esperava. Cheguei ali por meio da organização Wwoof ("oportunidades de trabalho em fazendas orgânicas ao redor do mundo", na sigla em inglês). É uma rede presente em 99 países (inclusive o Brasil) que conecta fazendas orgânicas e pessoas que querem trabalhar nelas. Soa nobre, mas Kurt não gosta do rótulo. "Não faço isso pelo planeta. Estou muito velho para ligar para o planeta."

Além de um ou outro trabalhador voluntário ("geralmente mulheres intelectualizadas da cidade", diz Kurt, me fazendo vestir a carapuça), quem trabalha ali é o próprio casal, que conta com uma égua e um trator da década de 1950. A Hestmonvågen tem também duas vacas leiteiras. O que não é consumido na produção diária vira manteiga e ricota. A alimentação do casal segue a premissa da fazenda, ou seja, consumo responsável, agricultura sustentável e pouco desperdício. Tudo é pensado para otimizar a produção sem a necessidade de aditivos químicos, fertilizantes etc. As frutas colhidas no verão viram geleia para o resto do ano. Já as batatas, por exemplo, são armazenadas junto com as maçãs, que têm hormônios que ajudam na conservação mútua. Tudo muito simples. Mas Hestmona não é toda assim. Da janela de casa, Kurt vê a fazenda do vizinho, o maior proprietário da ilha e seu antagonista declarado. "Coitadas das vacas, presas o dia inteiro", lamenta. Em grandes fazendas, normalmente há um padrão industrial a se cumprir, com metas e pressão por produtividade. Na propriedade vizinha, o gado fica confinado por nove meses. Máquinas ordenham as vacas, e o leite já sai da fazenda pasteurizado para ser envasado e vendido. Em Hestmonvågen, as vacas ficam no curral só em dias de tempestade. Quem tira o leite é o próprio casal, na mão. E os voluntários. Bem, quando acordam na hora certa...

É com vergonha que admito que nunca consegui acordar para a ordenha das vacas, às 5h. Mas não fiquei à toa. Fiz queijo e manteiga e, especialmente, cuidei do pasto: cortei, empilhei e sequei capim para servir de comida aos animais no inverno. O clima úmido da Noruega impede que o feno seque sozinho, mas um varal de aço resolve o problema. Basta pendurar o capim cortado, que seca entre uma e duas semanas e aí então fica pronto para ser armazenado. Em anos de dificuldade extrema e muita chuva, Kurt engole o orgulho e compra algumas das bolas de feno embaladas em plástico do vizinho, que, amparado pela tecnologia, não fica tão sujeito às intempéries do clima. Adaptar-se à natureza e tentar tirar vantagem disso é o que guia fazendeiros como Kurt. Por mais que às vezes ele precise dos "antagonistas".

Trabalhar com a terra na Noruega é bem diferente do que no nosso tropical país. Em Hestmona, o termômetro no verão fica entre 10 ºC e 25 ºC. No inverno, pode cair para uns -15 ºC. Com tanto frio, aqui não cresce trigo, soja, milho, mandioca. Nem chuchu, que dá na serra e em qualquer cerca brasileira, dá as caras por aqui. Mesmo assim, Kurt nem pensa em mudar de vida. "Gosto de ficar longe dos problemas do capitalismo."


O casal planta cenoura, rúcula, rabanete e outros vegetais, que vende a compradores de outras ilhas da região. O resto da produção segue o sistema de rotação de terra. Isso significa que o terreno é dividido em lotes que revezam ciclos de aveia, batata e capim com trevo. A rotação é feita para que o solo se recomponha dos nutrientes absorvidos por cada uma das espécies plantadas e, assim, esteja sempre fértil. Isso, por sua vez, fortalece as plantações, que dispensam agrotóxicos e aditivos químicos. A rotação caiu em desuso nas últimas décadas, com a mecanização e industrialização do campo. Dá mais trabalho e geralmente o retorno financeiro é mais instável. Kurt não dá a mínima. Ele tem problemas mais triviais. Mas coube a mim limpar a merda com ele. Literalmente.

Uma imensa poça de lama, entre o curral e o pasto, é problema recorrente da fazenda. As vacas passam por ali, se sujam e acabam se machucando. Isso porque muitas vezes sobram grãos de areia nas tetas, que ficam raladas com o esfrega-esfrega diário da ordenha. Por mais que Kurt as limpe com uma pomada especial, o jeito é secar a poça. A lama tem muita bosta de vaca. Muita! Vesti botas e luvas, deixei o nojinho no quarto e pus a mão na massa com um mantra na cabeça: "Se você ama o leite, tem de amar a bosta". Afinal, ela também faz parte do ciclo da fazenda. Tirei o cocô da poça e o coloquei em montinhos de algas marinhas e outros restos orgânicos. Toda a gororoba viraria compostagem, que seria usada como um fertilizante natural (e essencial) na horta.

Felizmente, exerci funções mais aprazíveis, como guiar a égua Brownie. Tive de seguir um ritual matinal de amizade que imita a troca de afeto equina. Funciona assim: primeiro você faz carinho na base do pescoço, onde acaba a crina. Depois, abraça sua cabeça e assopra as narinas. Diversas vezes. Brownie adora isso e, se ela decide ser sua amiga, funga de volta. Nojento? Talvez, se o focinho dela não fosse a coisa mais macia do mundo. Dá vontade de fazer carinho para sempre. Mas tínhamos de arar o campo de batatas. Então, de volta ao trabalho.

Nós, da cidade, nos afastamos tanto da natureza que esquecemos de onde vêm o leite, o macarrão, a carne que é vendida cortada e temperada. Nosso dia a dia tem químicos que turbinam vegetais, alteram o crescimento de animais e conservam a comida por mais tempo. E nos acostumamos a isso. Mas tudo começa ali, com um pé na água, outro no cocô, as mãos ásperas, os braços cansados e os animais como companheiros do dia a dia. A vida pode ser mais simples, embora o simples nem sempre seja fácil. "É mais desafiador. Você tem de prestar atenção no que a terra está falando", diz um filosofal Kurt. "É mais inteligente que só comprar fertilizante e máquinas que fazem tudo por você."

E o que a fazenda fez por mim? Bem, é difícil adotar uma vida como a que levam Kurt e Marie Louise. Mas hoje penso mais nas pessoas que fazem nossa comida. E nos animais, que também são seres com suas particularidades. Urbana que sou, paro mais para escutar o silêncio. Observo a chegada da chuva no horizonte sem pensar só no trânsito para voltar para casa.

 

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

7 atletas que competiram em vários esportes

Ser campeão em um esporte não é fácil. Imagine, então, tentar a sorte em mais de uma modalidade. Enquanto para algumas pessoas até a aula de Educação Física pode ser uma tortura, para atletas polivalentes competir (e se sair bem) em diferentes modalidades nunca foi um problema. Entre talentosos e esforçados, conheça 7 multiatletas que competiram em diferentes esportes:

1. Babe Didrikson Zaharias
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O talento da estadunidense Mildred Ella “Babe” Didrikson Zaharias parecia não ter fim. Filha de noruegueses e nascida no Texas, ela disputou campeonatos de basquete, atletismo, golfe, beisebol, tênis, natação, mergulho, boxe, vôlei, handebol, boliche, sinuca, patinação e ciclismo. Também fazia suas próprias roupas e venceu um torneio de costura, além de cantar e tocar gaita – inclusive, com álbuns gravados. Ah, e ela também sabia sapatear.
Nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1932, Babe ganhou medalha de ouro nos 80 metros com barreira (a modalidade foi alterada para 100 metros só em 1972) e no arremesso de dardo, além de uma polêmica medalha de prata no salto em altura (ela saltou a mesma altura da campeã). Poderia ter ido ainda além: ela havia se classificado para 5 modalidades, mas as regras só permitiam que ela disputasse 3 competições diferentes.
Em 1935, Babe começou a se interessar e competir no golfe – esporte que ela se dedicou mais ativamente até sua morte, em 1956, vítima de câncer. E não foi fácil: para superar a dificuldade inicial, ela praticava 10 horas por dia, até suas mãos estarem sangrando. O resultado: entre seus títulos, estão 41 competições da LPGA (Ladies Professional Golf Association), a associação estadunidense de golfe feminino. Não por acaso, Babe Didrikson Zaharias foi eleita pela Associated Press como a maior atleta da primeira metade do século 20.

2. Jim Thorpe
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Jim Thorpe é um dos principais multiatletas de todos os tempos. O americano, de ascendência indígena e europeia, foi medalhista de ouro nas olimpíadas de Estocolmo (1912) em duas categorias: pentatlo e decatlo. Não parou por aí. Thorpe também foi um jogador profissional de futebol americano por 13 anos, atuou na Major League Baseball (a liga de beisebol estadunidense) por sete anos, e profissionalmente no basquete por outros dois anos. Difícil é saber em qual dos esportes ele foi melhor.

3. Alex Zanardi
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O italiano Alessandro Zanardi é o protagonista de uma história mais inspiradoras. Piloto de automobilismo, ele passou por equipes como Jordan, Lotus e Williams na Fórmula 1, mas se destacou mesmo na CART (categoria estadunidense que posteriormente se fundiu à Indy) e em campeonatos de carros de turismo. Em 2001, Alex se envolveu em um violento acidente, que destruiu completamente seu carro. A violência do choque foi tão grande que Zanardi acabou perdendo as duas pernas no acidente. Resolveu não ficar parado – o piloto voltou a correr com um carro adaptado e venceu corridas da World Touring Car Champion. Mas a sua maior vitória veio quando decidiu mudar de esporte. Em 2007, Alex Zanardi trocou as pistas pelo paraciclismo – e já fez bonito nos Jogos Paraolímpicos de Londres. Na competição, foram 3 medalhas conquistadas – 2 de ouro (corrida contra-relógio e prova de estrada) e uma de prata (revezamento por equipe).

4. Michael Jordan
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Ele foi cinco vezes votado MVP (Most Valuable Player, ou “jogador mais valioso”) da temporada regular e seis vezes votado o MVP das Finais. Em dez ocasiões, fez parte do Melhor Quinteto da temporada e foi nove vezes eleito um dos melhores defensores em quadra. Participou de 14 All-Star Games, foi cestinha da liga em 10 temporadas e o maior ladrão de bolas por 3 vezes. Isso tudo sem falar nos 69 pontos marcados em uma única partida ou nas duas medalhas de ouro olímpicas. O currículo de Michael Jordan faz jus ao reconhecimento de melhor jogador de basquete de todos os tempos pela maioria dos especialistas (profissionais ou de boteco) do esporte.
Mas depois de vencer a NBA em 1991, 1992 e 1993, Jordan surpreendeu a todos e anunciou a sua aposentadoria das quadras – somente depois ele admitiu que o assassinato de seu pai teve um grande peso na sua decisão. Mais surpreendente ainda foi quando Jordan assinou um contrato com o Chicago White Sox, time de beisebol do mesmo proprietário do Chicago Bulls. A decisão teve um motivo bastante pessoal: perseguir o sonho de seu pai, que sempre havia imaginado o filho como um jogador Major League Baseball. Mas o talento de Michael Jordan estava mesmo nas quadras. Ele não fez muito sucesso com suas rebatidas e, depois de defender também o Birmingham Barons, decidiu voltar para as cestas. Air Jordan, apelido que ganhou graças as suas enterradas, ajudou o Chicago Bulls a vencer mais 3 títulos consecutivos: 1996, 1997 e 1998.

5. Lottie Dod
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Com apenas 15 anos de idade, Charlotte “Lottie” Dod ganhou pela primeira vez a categoria simples (individual) do torneio de Wimbledon – competição que ela ainda venceria outras quatro vezes. Seu feito continua imbatível: até hoje ela é a mais jovem vencedora da categoria no mais tradicional torneio de tênis do mundo. Se não bastasse, a pequena atleta britânica também atuou pelo time de hóquei sobre a grama da Inglaterra, foi campeã do British Ladies Amateur Golf Championship (o principal torneio de golfe feminino europeu antes da era profissional), e ainda conquistou a medalha de prata no arco e flecha nas Olimpíadas de Londres, em 1908.

6. Sir George Thomas
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O currículo de Ser George Alan Thomas é de fazer inveja. Além de ter disputado uma semifinal de Wimbledon na categoria de duplas, ele também foi campeão do Campeonato Britânico de Xadrez e, com 21 títulos, é o maior vencedor do All England Open Badminton Championships, um dos mais tradicionais e prestigiados torneios de badminton do mundo. Além de ter alcançado o sucesso nas quadras (e nos tabuleiros), Sir Thomas também foi importante para o desenvolvimento do esporte. Em 1934, ele foi co-fundador da Federação Internacional de Badminton e também idealizou o International Badminton Championship Challenge Cup, um torneio entre equipes de diversos países, inspirado na Copa Davis. Atualmente, a competição é conhecida como Thomas Cup, uma homenagem ao seu criador.

7. Preguinho
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O ano era 1930 e o Brasil estreava na Copa do Mundo. O primeiro jogo acabou sendo uma derrota por 2×1 para a Iugoslávia e o gol de honra foi marcado por Preguinho, atleta do Fluminense. Além de capitão e artilheiro da Seleção Brasileira na primeira edição da competição, o talento de Preguinho tinha outros talentos. João Coelho Netto, seu nome de batismo, era filho do escrito carioca Coelho Netto, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Não bastasse a carreira vitoriosa nos campos, sempre atuando pelo tricolor das Laranjeiras (ele é o 7º maior artilheiro da história do clube), ele também fez fama em outros nove esportes: remo, vôlei, basquete, pólo aquático, saltos ornamentais, atletismo, hóquei, tênis de mesa e natação. Seus números impressionam: obteve um total de 387 medalhas e 55 títulos nas diferentes modalidades.Em 1952, recebeu do governo do Estado do Rio de Janeiro a medalha de Grande Benemérito-Atleta.

8 ideias que nunca deveriam ter saído do papel

Uma ideia pode valer milhões, revolucionar a tecnologia ou transformar a vida das pessoas. E pode, simplesmente, virar motivo de piadas. Nem sempre ficam claras as razões que diferenciam um caso de sucesso de um fracasso total antes do lançamento, mas, às vezes, é difícil acreditar que ninguém impediu o desastre anunciado. Conheça 8 ideias que nunca deveriam ter saído do papel:

1. Nintendo Virtual Boy
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Se o objetivo fosse o fracasso, o Nintendo Virtual Boy teria sido um sucesso. O “portátil” – que exigia uma mesa para se jogar – possuía duas telas no formato de um óculos apoiado sobre um tripé, gráficos 3D nada poderosos (em uma tentativa de embarcar na moda da “realidade virtual” que tomava conta da década de 1990), um visor que apresentava apenas duas cores (vermelho e preto, para reduzir custos) e um número limitado de jogos. E fica pior: ainda causava dor de cabeça – a própria Nintendo recomendava um descanso a cada 15 ou 30 minutos, para evitar enxaquecas. Para completar, crianças com menos de 7 anos não podiam jogar, pois havia o risco do aparelho atrapalhar o desenvolvimento dos olhos. Não é a toa que a Nintendo só esperou o fim do estoque para fingir que o produto nunca existiu.


2. Nova Coca
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Em time que está ganhando não se mexe. Em 1985, os responsáveis pelo marketing da Coca-Cola resolveram lançar uma nova versão da bebida. O novo sabor fez sucesso nos testes cegos e a novidade prometia agradar. Só que a recepção real do produto que substituiu o clássico refrigerante não poderia ter sido pior. Os amantes puristas da bebida fizeram reclamações através de telefonemas e cartas e a empresa acabou desistindo da empreitada, voltando com a antiga fórmula para o mercado apenas três meses depois do lançamento do novo sabor. Para contornar a situação, ainda precisaram acrescentar a palavra “classic” às embalagens, assegurando aos consumidores que a versão odiada havia desaparecido de vez.


3. CueCat
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Imagine receber em casa, de graça, um leitor de códigos especiais, que direciona você para uma página da web sem precisar digitar nenhum endereço – um adeus a ~exaustiva~ tarefa de usar o teclado pra escrever www.nomedosite.com. Lançado em 1999, o CueCat era um curioso scanner de códigos de barras que servia para acessar diretamente páginas web ou obter mais informações sobre produtos. Enviado para usuários junto com assinaturas de jornais e revistas, a proposta era que a pessoa conectasse o aparelho ao PC, instalasse o software e utilizasse o produto para acessar o site de anunciantes – para ver mais anúncios. E, sim, ele tinha o formato de um gato. Além de ter sido um fracasso comercial, o produto ainda foi envolvido em polêmica – aparentemente, ele armazenava e compartilhava dados dos usuários desavisados. Por fim, o CueCat saiu de linha definitivamente em 2001. Ufa.


4. Hawaii Hula Chair
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Anda sem tempo para cuidar do corpo? Os criadores da Hawaii Hula Chair garantem que acharam a solução para o problema: é só aproveitar para se exercitar enquanto você trabalha. A cadeira, que tem um assento móvel, permite treinar seu gingado e queimar algumas calorias enquanto trabalha sentado. Uma ideia genial, não fosse a possível dificuldade de se concentrar enquanto rebola. Se quiser testar a belezinha basta investir 250 dólares.


5. Máscara Facial Elétrica Rejuvenique
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O doutor Hannibal Lecter recomenda: para manter uma aparência mais jovem, é só usar a máscara facial elétrica Rejuvenique. Feita de plástico e com 26 pontos de contato banhados a ouro, a máscara emite um pulso que, os anúncios garantem, ajuda a manter a aparência saudável da pele. Adaptável para qualquer rosto, pode ser usada por homens e mulheres de qualquer tamanho ou idade. Do conceito ao visual horripilante, tudo nesta ideia é assustadora. Mas, pelo menos, a bateria de 9 volts já vem incluída.


6. Phone Fingers
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Camisinha para os dedos – é com isso que se parecem os “phone fingers”, capas de látex que foram criadas para ajudar a manter a tela do aparelho celular sem marcas de dedo. #tendência Para saber o tamanho do seu dedo, é só imprimir o modelo que a empresa mantém no site e tirar a prova. Sério.

7. Comfort Wipe
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Com mais de 100 anos de existência, pode-se dizer que o papel higiênico já é um sucesso de público. Tentar derrubar a tradição de uso já estabelecida não é tarefa fácil, mas mesmo assim o pessoal responsável pelo desenvolvimento do Comfort Wipe resolveu arriscar e tentar “melhorar” a experiência de se limpar. O produto consistia em uma haste que funcionava como extensão do braço, evitando que a pessoa tivesse contato direto com a superfície do papel. Antecipando o fracasso, o produto foi descontinuado em 2009, antes mesmo de chegar ao mercado. É mais ou menos como eles dizem no vídeo promocional do produto: é preciso manter a dignidade.


8. Microsoft Bob
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Se você acha que a Microsoft pisa na bola com o Windows, é porque não conhece o Bob. Lançado em 1995 com a proposta de oferecer uma interface mais ~amigável~ aos seus usuários, sua interface simulava um “aconchegante” escritório e vários “ajudantes” estavam a sua disposição caso se perdesse entre o calendário e o bloco de notas. Não precisava nem olhar para o preço altíssimo (mais de 100 dólares) para saber que o Bob passaria longe de um sucesso. Mas pelo menos um legado o sistema deixou para todos nós: foi pensando nele que foi criada a Comic Sans, a fonte que amamos odiar.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

8 instrumentos musicais que você provavelmente não conhece


Esqueça o tradicional quarteto violão-guitarra-baixo-bateria. Se você é do tipo que faz música até com caixinha de fósforos, com certeza se interessará pela melodia inusitada produzida por estes 8 instrumentos (que você provavelmente não conhece):

1. Stylophone
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Inventado em 1967 por Brian Jarvis, o stylophone é um pequeno instrumento eletrônico constituído de um teclado de metal, que deve ser tocado usando uma caneta stylus. É provável que você nunca tenha visto um desses de perto, mas certamente já o ouviu em ação: o stylophone foi usado em músicas como Space Oddity, de David Bowie, e é um dos instrumentos favoritos da britânica Victoria Christina Hesketh, mais conhecida como Little Boots. Se quiser ter um stylophone para chamar de seu, uma boa notícia: em 2007, 32 anos depois de ter sua fabricação interrompida, a empresa Re:creation voltou a comercializar o instrumento.


2. Guitarra Pikasso
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Foram precisos dois anos (e mais de mil horas) para finalizar esta guitarra especial com quatro braços e 42 cordas. A semelhança do instrumento com as obras cubistas de Pablo Picasso lhe rendeu o nome de “Pikasso”, mas é uma obra de arte por si só.  A responsável pela criação complexa e personalizada foi a mestre lutier canadense Linda Manzier, que criou o instrumento em 1984 especialmente para o guitarrista Pat Metheny.


3. Harpa laser

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Inventada por Bernard Szajner em 1981, a harpa laser é um instrumento curioso. Constituído por uma série de feixes de laser e ligado a um sintetizador, sampler ou ao computador, o som é produzido pela interrupção das linhas luminosas com as mãos. O músico francês Jean Michel Jarre foi um dos responsáveis por popularizar o instrumento, usando-o em seus shows há mais de três décadas.


4. Ukelin
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O nome já dá a dica: o ukelin é uma mistura inusitada entre o ukulele havaiano e o violino. A invenção foi patenteada em 1926 por Paul F. Richter e foi produzida por empresas americanas até os anos 1970. Para tocar o ukelin, usa-se um arco como o do violino, que arranham as 16 cordas arqueadas do instrumento.


5. Sanfona (ou viela de roda)
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Não vale confundir: apesar de por aqui ser comum se referir ao popular acordeão chamando-o de “sanfona”, este nome se refere, na verdade, a um curioso instrumento de cordas. Criada por volta do século 9, a sanfona se parece com um violino acrescido de um pequeno teclado e emite um característico zumbido. Para tocar o instrumento é preciso habilidade: os sons são produzidos ao girar uma pequena manivela ao mesmo tempo em que são pressionadas as teclas de madeira.


6. Omnichord
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Quando foi lançado, no início dos anos 1980, o Omnichord era um instrumento dedicado a iniciantes. Isso porque tocá-lo, a princípio, é simples: os sons são produzidos apertando botões enquanto se movimenta o dedo por uma placa sensível ao toque. O que nasceu quase como um brinquedo, acabou virando queridinho de hipsters músicos profissionais, e o instrumento já foi parar nos palcos de artistas como Robbie Williams, David Bowie [vídeo abaixo], Bjork e Foster the People.


7.  Harmônica de vidro
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O estadunidense Benjamin Franklin, criador do para-raios e das lentes bifocais, é mais conhecido por seus experimentos com a eletricidade, mas sua invenção favorita foi, na verdade, um instrumento musical. Inspirado pelos sons produzidos ao friccionar dedos molhados nas bordas de taças de vidros (conhecido como copofone), Ben criou em 1761 a harmônica de vidro. O princípio é o mesmo: a harmônica possui uma série de vidros semi-esféricos em um eixo de rotação, afinados de acordo o tamanho de cada taça. Para tocar, basta molhar os dedos e deslizá-los pela superfície. O instrumento fez sucesso: Mozart, Beethoven, Tchaikovsky [vídeo abaixo] e vários outros compositores assinaram composições para a harmônica de vidro.


8. Teremim
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Inventado pelo russo Léon Theremin em 1919, o teremim foi um dos primeiros instrumentos completamente eletrônicos a serem criados. O aparelho consiste de duas antenas de metal que detectam a posição relativa da mão do músico, que controla, sem necessidade de toque, os sons e volume do instrumento. Os movimentos produzem o som fantasmagórico ouvido em faixas clássicas de bandas como Led Zeppelin e, no Brasil, da banda mineira Pato Fu.






Nova tecnologia gela bebidas em apenas 45 segundos


Challenge Roth

Você já viveu essa cena antes: são 7 da noite, o churrasco está rolando desde meio dia e, de repente, acaba a cerveja. O supermercado mais próximo só vende bebida quente e a festa ainda vai durar noite adentro. O que fazer? Como lidar?
O grande problema de gelar uma bebida muito rápido é que cristais de gelo começam a se formar na superfície antes que o líquido esteja realmente frio. Um jeito de prevenir esses cristais é gelar enquanto se agita o líquido – mas fazer isso com bebidas gaseificadas, como refrigerantes e cerveja, não é lá muito esperto. E daí? Esperar meia hora para abrir uma lata de Coca gelada às vezes é tempo demais, concorda? Calma, os dias de cerveja quente estão contados.
A Enviro-cool criou a tecnologia V-Tex, que promete gelar bebidas na temperatura ambiente até os 4ºC em 45 segundos!
Os pesquisadores da empresa descobriram a forma certa de girar as bebidas para criar vórtices de Rankine, um tipo de redemoinho de líquidos viscosos que permite que líquidos carbonatados (com gás) sejam misturados sem prejudicar as bolhas de dióxido de carbono.
Além de resfriar bebidas super rápido e sem alterar sua composição, a tecnologia V-Tex também economiza energia. Os bares e lojas que mantém freezeres podem economizar de 45 a 80% dos gastos com eletricidade se gelarem as bebidas na hora com o V-Tex.
Um brinde!

Fim de relacionamento faz homens adoecerem

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Isso me faz lembrar uma matéria sobre moradores de rua, que dizia que a maior parte deles são homens desiludidos com o amor. Pobrecitos. E quando escapam desse destino (de largar tudo e cair no vício e nas ruas), esses pobres homens abandonados ainda se dão mal: correm mais riscos de ter problemas de saúde – e até de cometer suicídio.
Palavra de pesquisadores americanos. Eles avaliaram estudos anteriores que comparavam a saúde de homens casados e divorciados. E o estudo concluiu que a taxa de mortalidade entre divorciados é 250% maior do que entre homens casados. É que eles aparecem na turma com a maior probabilidade de ter um simples resfriado, ou uma doença cardiovascular, hipertensão, derrame e até câncer.
E por quê? Bem, eles parecem se cuidar menos do que os outros homens. São eles que abusam mais de álcool e drogas, por exemplo. Por conta disso, também sofrem mais de depressão do que outros rapazes. E, também por isso, têm uma taxa de suicídio 39% maior do que os outros.
Que falta faz o amor, hein? Melhor cuidar direitinho dele.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Quais as chances de um namoro a distância dar certo?

DANÇA DA TRANSA
amor

73%. Pelo menos é o que diz um levantamento do Centro de Estudos das Relações de Longa Distância, dos Estados Unidos. E se você considerar “dar certo” passar de seis meses em um relacionamento. Nos EUA, mais de 7 milhões de casais têm um relação que sobrevive graças à internet e ao telefone.
Se 27% dos namoros a distância acabam antes dos seis meses, a situação para casais que vivem juntos, ou pelo menos próximos, é: PIOR.
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De acordo com o instituto, 30% dos relacionamentos acabam nos primeiros seis meses.
Ou seja, a chance do namoro a distância durar mais é ligeiramente maior. Oquei, vamos lá, é só um estudo, não esqueça sua experiência prática e a de seus amigos.  Bem, outro estudo, afinal estudo tem de monte, realizado por Mary Carole Pistole, da Pardue University (EUA), também concluiu que esse tipo de relação tende a durar tanto tempo – e às vezes mais – que as relações em que o casal está próximo. E as explicações são bem plausíveis, vai vendo. “Casais separados pela distância têm uma comunicação mais aberta, falam mais sobre o relacionamento, têm menos discussões triviais, separam o horário de trabalho do de namoro. Ou seja, têm mais tempo de qualidade juntos, o que pode criar uma proximidade que não é encontrada em casais que se veem todos os dias”, explicou a pesquisadora, que é PhD em aconselhamento psicológico.
Pesquisadores da Universidade da Cidade de Hong Kong e da Universidade Cornell (EUA) também chegaram a uma conclusão surpreendente. Segundo eles, uma relação a distância pode inclusive aumentar a intimidade do casal pelo simples fato de que é preciso um esforço para manter a comunicação. Os cientistas fizeram um estudo 63 casais heterossexuais, sendo que metade mantinha uma relação separada por muitos quilômetros.
Ou seja, guarde esse argumento quando disser a sua pessoa amada que pegue metrô, carro-de-boi, caminhão, diligência, trem-bala, cruzeiro do Roberto Carlos, bicicleta do Itaú, skate e pogobol para te ver, é por uma boa causa.